O mês de março foi de muita incerteza! Uma pandemia assolou o mundo, um vírus que se espalha com uma rapidez jamais vista, com uma letalidade alta principalmente para os mais idosos e debilitados e que ameaça colapsar os sistemas de saúde pelo mundo. Incerteza se traduz em volatilidade no mercado financeiro e assim foi março, talvez o mês mais volátil da história.
A Itália foi sem dúvida o país mais atingido, seguida pela Espanha e agora pelos Estados Unidos. O mundo está em pânico sem um referencial por pior que ele seja. Os chefes de estado batem a cabeça mundo afora brincando com a vida da população.
Nesse domingo dia 29 de março o presidente americano Donald Trump veio a público para fazer afirmações alarmantes, disse que o pico dos casos nos Estados Unidos deverá ocorrer em meados de abril e que entre 100 e 200 mil pessoas vão morrer com a pandemia. Nesse mesmo pronunciamento elencou uma série de caminhos que os médicos e cientistas estão seguindo com muita esperança visando prevenir e principalmente tratar de forma eficaz o Coronavírus. Talvez ele tenha alguma carta na manga, talvez não.
São números alarmantes, assustadores, mas para o mercado soou como música: vale aquela velha máxima “melhor um final horrível do que um terror sem fim”.
O pior cenário foi colocado na mesa ontem pelo presidente americano, dando ao mercado as certezas que buscava. Ponto pra ele que concorre a reeleição e agora colherá os louros de qualquer resultado ainda que pouco melhor do que o inferno pintado. O mercado vai aplaudir pois agora tem números, prazos e muito menos incertezas! A volatilidade deverá cair.
Em meio a maior pandemia já enfrentada pela humanidade, o presidente Trump nos dá uma aula de política. Esperamos que aqui no Brasil nossos governantes se espelhem no exemplo que vem da América e civilizem um pouco mais o discurso.
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