O FEITO DO CDI ALTO: O NOVO PERFIL DO INVESTIDOR CONSERVADOR
Com o CDI em patamares elevados, o investidor conservador brasileiro está passando por uma transformação silenciosa, mas profunda. O que antes era sinônimo de passividade deixar recursos “parados”, hoje se torna uma postura ativa de gestão de liquidez e busca de eficiência.
Na Santa Fé, temos observado esse movimento de perto: a renda fixa de curto prazo voltou ao centro das decisões, e o investidor tem aproveitado o cenário para capturar retornos expressivos, sem abrir mão da segurança.
Cenário atual
Com o CDI em torno de 14,9% ao ano, instrumentos indexados à taxa básica passaram a oferecer uma remuneração real positiva, atraente frente à inflação e aos riscos globais. Esse ambiente faz com que o “cash” as estratégias de giro rápido e alta liquidez ganhe protagonismo como ferramenta de transição: o investidor mantém liquidez, mas posicionado estrategicamente para aproveitar futuras janelas de oportunidade.
Como a Santa Fé atua
Na nossa visão, o “cash” deve ser entendido como um ponto de partida, não como um fim. Ele oferece flexibilidade para reposicionar o portfólio à medida que o ciclo de juros muda.
É justamente por isso que o Santa Fé Cash, nosso fundo de alta liquidez, foi desenhado para esse papel: ser uma alternativa inteligente de aplicação tática, conciliando rendimento, liquidez e gestão ativa.
O novo investidor conservador
O investidor de hoje quer segurança, mas também estratégia. Ele entende que liquidez tem valor, que a renda fixa exige leitura constante de curva, e que a gestão ativa pode transformar o “esperar o momento certo” em uma fonte real de retorno.
Na Santa Fé, acreditamos que preservar capital e preparar o terreno para as próximas oportunidades são duas faces da mesma moeda. E o cash quando bem estruturado é o elo que conecta essas etapas.
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