Em tempos de crescimento exponencial do número de investidores pessoas físicas na B3, crescem também as discussões sobre os investimentos nesse mercado que é o maior gerador de riquezas para o investidor dentre as alternativas disponíveis na atualidade.
Uma das maiores polêmicas que sempre está em pauta é como saber se uma ação está “cara” ou “barata” e portanto, se vale a pena ser comprada ou vendida num dado momento no tempo.
Existem vários indicadores que são comumente utilizados para isso, dentre os quais destaco a relação Preço/Lucro, a relação Preço/Valor Patrimonial e mais recentemente o índice que mede a geração de caixa das empresas, o conhecido como EV/EBITDA, sigla abreviada em inglês que mede a relação do valor da empresa pela sua geração de caixa. Todos esses indicares e outros tantos mais são válidos para dar uma ideia da situação da empresa num dado momento. Mas do ponto de vista do investidor, uma ação “barata” é aquela que vai se valorizar no futuro. Do contrário seu preço terá sido “caro”, mesmo se todos os indicadores apontassem o contrário.
Segundo Peter Lynch, um dos maiores investidores de todos os tempos, os preços das ações acompanham o crescimento dos lucros das empresas no longo prazo. Sendo assim, as empresas que têm o maior potencial de crescimento dos lucros futuros serão as que terão a maior valorização de suas ações e portanto, são as que estão “baratas” hoje, mesmo que seus indicadores financeiros pareçam “caros”.
Na gestão dos Fundos da Santa Fé Investimentos, acreditamos e obedecemos essa regra com disciplina, acrescentando ainda uma análise de fluxo de investimentos, escolhendo as empresas que, além de grande potencial de crescimento futuro, estejam com um fluxo crescente de investimento em suas ações, e consequentemente estejam com uma performance relativa positiva em relação ao Ibovespa, principal índice representativo da performance média da bolsa brasileira. Fazendo isso, temos conseguido superar consistentemente o Ibovespa nos últimos anos, como pode ser constatado na tabela abaixo :
Um bom exemplo de empresa que tem apresentado um crescimento vigoroso nos resultados e tem um potencial ainda mais impressionante de se reinventar e crescer é WEG. Presença constante na nossa Carteira há muito tempo, as ações da empresa, constantemente taxada de “cara” por muitos, já se valorizaram mais de 240% nos últimos 12 meses e 120% só em 2020, em plena pandemia, liderando a lista de companhias com maior valorização do Ibovespa, segundo a Economática.
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