Empresas são entidades geradoras primárias de riqueza e ao reinvestirem seus lucros na própria operação a taxas muito superiores às de mercado, quando listadas em bolsa, são o melhor instrumento financeiro para rentabilizar e proteger o capital dos investidores ao longo do tempo.
Essa é a visão de mercado da Santa Fé Investimentos e baseados nela, no grande sucesso da metodologia de gestão da carteira de ações do Santa Fé Aquarius FIM, das carteiras administradas dos nossos clientes e às perspectivas de crescimento do mercado de ações nos próximos anos, decidimos relançar no dia 20/01/2020 o Santa Fé Scorpius FIA – Fundo de Investimento em Ações.
Empresas são entidades geradoras primárias de riqueza e ao reinvestirem seus lucros na própria operação a taxas muito superiores às de mercado, quando listadas em bolsa, são o melhor instrumento financeiro para rentabilizar e proteger o capital dos investidores ao longo do tempo. Essa é a visão de mercado da Santa Fé Investimentos e baseados nela, no grande sucesso da metodologia de gestão da carteira de ações do Santa Fé Aquarius FIM, das carteiras administradas dos nossos clientes e às perspectivas de crescimento do mercado de ações nos próximos anos, decidimos relançar no dia 20/01/2020 o Santa Fé Scorpius FIA – Fundo de Investimento em Ações
Partindo desse pressuposto, montamos a estratégia de investimento do Santa Fé Scorpius FIA baseada numa exposição qualitativa e quantitativa em Bolsa, em no mínimo 67% e no máximo 133% do patrimônio do Fundo, através da nossa estratégia de alocação direta em ações, opções, termos e futuros de ações e índices.
O objetivo principal da estratégia é estar posicionado sempre nas melhores empresas, que tenham desempenho positivo relativo ao Ibovespa, ou seja, que se valorizem mais nas altas e percam menos que o benchmark nas baixas ao longo do tempo, e com isso obter ganhos expressivos acima da valorização do Ibovespa no longo prazo. Para isso realizamos inicialmente um processo de seleção dentre as mais de 400 empresas listadas na B3, buscando aquelas que tenham resultados crescentes, bons indicadores financeiros, baixo endividamento e boa governança. Feito esse primeiro screening qualitativo, chegamos a um universo bem menor de empresas a serem analisadas para fins de alocação na carteira, atualmente em torno de 90 empresas. A partir daí, iniciamos o processo de “screening quantitativo” visando identificar quais dessas empresas estão com fluxo crescente de investimento, ou seja, estão sendo mais procuradas pelos grandes fundos e investidores do mercado em geral. Desenvolvemos modelos e indicadores quantitativos que têm tido grande sucesso em identificar essas empresas, chegando então a um universo bastante restrito das TOP 30 empresas que comporão a carteira do Fundo.
Uma vez definidas as TOP30, com alguma tolerância para mais ou para menos (esse número não é fixo), partimos então para a alocação em si, onde é definido o tamanho de cada posição, variando entre um mínimo de 1,5% e um máximo de 6% do PL do Fundo, com ajustes periódicos sempre que as posições se valorizem em até 33% em relação à sua alocação na carteira, de tal forma que nenhuma posição poderá representar mais de 8% do PL do Fundo. O controle da alocação por limites claramente definidos é a melhor forma de controle do risco do Fundo, protegendo o investidor de algum problema específico que possa ocorrer com alguma empresa investida. Por fim, sendo esse processo bastante dinâmico, desenvolvemos modelos de market timing para definir quando aumentar ou reduzir a exposição em cada uma das TOP30 empresas da carteira, buscando sempre estar mais alocados naquelas com mais potencial de ganho relativo ao Ibovespa no curto prazo.
Essa estratégia de gestão já vem sendo adotada na carteira do Santa Fé Aquarius e nas carteiras de ações de clientes da Santa Fé desde 2016, e os resultados foram superiores ao benchmark desde então, mesmo considerando a forte queda da Bolsa com a crise do COVID-19, e são consequência de um trabalho de gestão segura, com a experiência que adquirimos ao longo dos últimos 30 anos atuando no mercado de ações brasileiro.
Nossa missão agora é DEMOCRATIZAR o investimento em ações e Fundos no Brasil ! É colocar toda a nossa “expertise” na gestão do Scorpius ao alcance do pequeno, do médio e por que não, também do grande investidor, em igualdade de condições.